Este blog pretende ser uma espécie de diário com "Os Meus Pensamentos". Viajar, Cozinhar e Escrever são apenas algumas das coisas que me fazem "Crescer"! Por isso, baseei-me no nome de um livro de Jean Monbourquette, e escolhi para endereço deste blog: "Crescer, Amar, Perder e Crescer"... Blog criado em 26 de Outubro de 2006.
Brasil & Portugal: Ah Natal....
Brasil & Portugal: Ah Natal....: Apesar de considerar que "Agosto fora, já é Natal", adoro quando começa o frio, as luzes de Natal, as decorações e roupas alusivas ao Natal nas lojas, enfim, o Natal em Portugal! Leia mais em: http://brasileportugal.blogspot.com/2019/11/ah-natal.html
Brasil & Portugal: O ACOLHIMENTO DE ESTUDANTES INTERNACIONAIS: BRASIL...
Brasil & Portugal: O ACOLHIMENTO DE ESTUDANTES INTERNACIONAIS: BRASIL...: Acaba de ser publicado o n. 56 da REMHU, Revista Interdisciplinar da Mobilidade Humana, com um dossiê sobre o tema: "Migrantes africanos en
América Latina: (in)movilidades y haciendo-lugar". Nesta Revista, eu a Dra. Sílvia Nogueira (da Universidade Estadual da
Paraíba) tivemos o prazer de publicar o artigo "O ACOLHIMENTO DE
ESTUDANTES INTERNACIONAIS: BRASILEIROS E TIMORENSES EM PORTUGAL "
Em menos de 6 meses descobri que tinha uma catarata e operei. E agora?
Agora… sinceramente não sei. Achei que sabia, que era só operar, e pronto. Mas não… não é!
Sim, a operação é simples, mas não, a adaptação à "nova" visão, não é. Portanto, aquela célebre frase: "No dia seguinte você pode ter uma vida normal", para mim, não foi verdade. Por isso resolvi escrever esse texto (uma semana após operar, e ainda com alguma dificuldade em enxergar) para alertar as pessoas que, se por um lado, quanto mais jovem e fina estiver a catarata, mais simples será a cirurgia, por outro lado, devemos ter mais esclarecimentos sobre como poderá ser o pós-operatório, sobre o que irá mudar nas nossas vidas e, principalmente, sobre o período de adaptação… enfim, sobre coisas que os médicos não costumam perder muito tempo explicando, porque variam de pessoa para pessoa. Mas é justamente porque não somos todos iguais que devemos ser alertados sobre tudo o que poderá afetar as nossas vidas após a cirurgia, não é mesmo?
Pois bem. Quem me tem acompanhado no Facebook, deparou com as minhas queixas nessa semana:
- "Envelhecer é mesmo uma merda quando a única coisa que você sabe fazer na vida é escrever, mas a visão não deixa";
- "Operar a catarata aos 45 anos… Quem puder esperar, espere! A operação é simples, mas adaptar-se a "nova" visão, não!"
Sim, eu sei que por vezes reclamo demais, sou exagerada, e não tenho paciência. Mas vejam se não tenho razão:
Quem me conhece, ou já me conheceu de óculos, ou sabe que eu comecei a usar óculos para longe com 11 anos de idade. Logo, os últimos 34 anos da minha foram vividos com miopia e com a ideia de que era "normal" acordar ao meio da noite e ter que colocar os óculos para ver as horas; era "normal" entrar no mar ou na piscina de óculos, assim como também era normal (e isso é mesmo!) não precisar de óculos para tirar as cutículas ou as sobrancelhas (sim, quem tem miopia, normalmente enxerga muito bem de perto, o que era o meu caso!). E assim eu fui vivendo, com uma miopia desde os 11 anos, que foi aumentando gradativamente, e eu me readaptando a cada novo grau (o que não era nada difícil, visto que uma diferença de 0,25, 0.50 graus, de tempos em tempos, não causa grande transtorno).
Aí eu cheguei ao 43 anos e comecei a notar que a minha miopia começou a aumentar com muito mais rapidez do que eu estava acostumada. Comecei, de seis em seis meses, a ter um aumento de meio grau (as vezes mais), o que me obrigava a fazer novos óculos, e o que, devido a alta graduação, começou a ser financeiramente impraticável. Assim, aos 44 anos e meio foi-me detectado uma "catarata nuclear insipiente" e quando fiz 45 anos decidi operar… Ou seja, foi tudo muito rápido. Em menos de 6 meses descobri que tinha uma catarata e operei. De um dia para o outro, eu tive a minha graduação de miopia no olho direito praticamente zerada (devido a operação e consequente introdução de uma lente intraocular) mas... perdi totalmente a minha visão de perto (normalmente é assim, corrige-se a miopia, mas perde-se a visão de perto). Ou seja, é como se eu tivesse nascido de novo, mas agora com a visão do olho direito totalmente ao contrário do que eu estava acostumada. Não que os médicos não me tivessem alertado para a perda da visão de perto. Mas eles não me alertaram para o facto dessa adaptação não ser nada fácil. Imagina o que é vc tirar as cutículas a noite, ir dormir, e no dia seguinte não poder mais fazer isso?
Sim, a visão para longa distância, do olho direito, melhorou (não zerou). Mas justamente por causa disso, por SÓ a visão do olho direito ter melhorado, o cérebro começou a ter dificuldades em compreender porque, de repente, eu comecei a enxergar tão bem de longe e tão mal de perto com este olho e continuei a enxergar tão mal de longe e tão bem de perto com o olho esquerdo. Daí o desequilíbrio e a confusão. Mesmo que colocasse os óculos com a lente graduada somente no olho que não foi operado, o desequilíbrio mantinha-se…
Para contornar este problema, foi-me apresentada três alternativas: (1) usar lente de contacto no olho que não operou; (2) operar este olho e introduzir, também dentro dele, uma lente intraocular (e se optar por uma lente com graduação para longa distância, também perder a visão de perto neste olho); (3) tentar diminuir o grau da lente do olho que não operou, a fim de que a diferença entre ele e o operado não seja muito grande… Enfim, sendo estas as soluções, não considero ter tido uma melhoria na qualidade da minha visão (como se apregoa por aí)...
Portanto, quando for mesmo necessário fazer essa cirurgia (e só quando não tiver mais jeito), considero que o médico deve ter em conta:
(1) As necessidades do paciente (se este trabalha utilizando mais a visão de perto ou meia distância, talvez não vale a pena colocar uma lente intraocular para longa distância, ainda que com ela você tenha mais autonomia se perder o óculos na praia!);
(2) A graduação do paciente (quem tem uma graduação muito alta de miopia, pode ter problemas em se adaptar com lentes intraoculares multifocais e, por isso, é mais seguro optar por uma lente monofocal. O paciente já terá confusão suficiente entre o olho que tem, e o que não tem, uma lente intraocular monofocal (vai por mim!));
(3) Mesmo que se consiga zerar a graduação para longe, provavelmente o paciente terá de usar óculos para perto e meia distância. Serão, portanto, no mínimo dois óculos de agora em diante, ou se adaptar, forçosamente, aos progressivos (multifocais);
Existe a possibilidade do médico introduzir em um olho uma lente para longa distância, e no outro uma para média distância. Ainda assim, é pouco provável que você precise somente de uns óculos para curta distância, visto que dificilmente as lentes intraoculares conseguem zerar os graus.
É certo que cada caso é um caso, e que a sensibilidade dos olhos das pessoas são diferentes. Por isso mesmo é importante alertar para as dificuldades a que todos estamos sujeitos.
Sim, a operação é simples, mas não, a adaptação à "nova" visão, não é. Portanto, aquela célebre frase: "No dia seguinte você pode ter uma vida normal", para mim, não foi verdade. Por isso resolvi escrever esse texto (uma semana após operar, e ainda com alguma dificuldade em enxergar) para alertar as pessoas que, se por um lado, quanto mais jovem e fina estiver a catarata, mais simples será a cirurgia, por outro lado, devemos ter mais esclarecimentos sobre como poderá ser o pós-operatório, sobre o que irá mudar nas nossas vidas e, principalmente, sobre o período de adaptação… enfim, sobre coisas que os médicos não costumam perder muito tempo explicando, porque variam de pessoa para pessoa. Mas é justamente porque não somos todos iguais que devemos ser alertados sobre tudo o que poderá afetar as nossas vidas após a cirurgia, não é mesmo?
Pois bem. Quem me tem acompanhado no Facebook, deparou com as minhas queixas nessa semana:
- "Envelhecer é mesmo uma merda quando a única coisa que você sabe fazer na vida é escrever, mas a visão não deixa";
- "Operar a catarata aos 45 anos… Quem puder esperar, espere! A operação é simples, mas adaptar-se a "nova" visão, não!"
Sim, eu sei que por vezes reclamo demais, sou exagerada, e não tenho paciência. Mas vejam se não tenho razão:
Quem me conhece, ou já me conheceu de óculos, ou sabe que eu comecei a usar óculos para longe com 11 anos de idade. Logo, os últimos 34 anos da minha foram vividos com miopia e com a ideia de que era "normal" acordar ao meio da noite e ter que colocar os óculos para ver as horas; era "normal" entrar no mar ou na piscina de óculos, assim como também era normal (e isso é mesmo!) não precisar de óculos para tirar as cutículas ou as sobrancelhas (sim, quem tem miopia, normalmente enxerga muito bem de perto, o que era o meu caso!). E assim eu fui vivendo, com uma miopia desde os 11 anos, que foi aumentando gradativamente, e eu me readaptando a cada novo grau (o que não era nada difícil, visto que uma diferença de 0,25, 0.50 graus, de tempos em tempos, não causa grande transtorno).
Aí eu cheguei ao 43 anos e comecei a notar que a minha miopia começou a aumentar com muito mais rapidez do que eu estava acostumada. Comecei, de seis em seis meses, a ter um aumento de meio grau (as vezes mais), o que me obrigava a fazer novos óculos, e o que, devido a alta graduação, começou a ser financeiramente impraticável. Assim, aos 44 anos e meio foi-me detectado uma "catarata nuclear insipiente" e quando fiz 45 anos decidi operar… Ou seja, foi tudo muito rápido. Em menos de 6 meses descobri que tinha uma catarata e operei. De um dia para o outro, eu tive a minha graduação de miopia no olho direito praticamente zerada (devido a operação e consequente introdução de uma lente intraocular) mas... perdi totalmente a minha visão de perto (normalmente é assim, corrige-se a miopia, mas perde-se a visão de perto). Ou seja, é como se eu tivesse nascido de novo, mas agora com a visão do olho direito totalmente ao contrário do que eu estava acostumada. Não que os médicos não me tivessem alertado para a perda da visão de perto. Mas eles não me alertaram para o facto dessa adaptação não ser nada fácil. Imagina o que é vc tirar as cutículas a noite, ir dormir, e no dia seguinte não poder mais fazer isso?
Sim, a visão para longa distância, do olho direito, melhorou (não zerou). Mas justamente por causa disso, por SÓ a visão do olho direito ter melhorado, o cérebro começou a ter dificuldades em compreender porque, de repente, eu comecei a enxergar tão bem de longe e tão mal de perto com este olho e continuei a enxergar tão mal de longe e tão bem de perto com o olho esquerdo. Daí o desequilíbrio e a confusão. Mesmo que colocasse os óculos com a lente graduada somente no olho que não foi operado, o desequilíbrio mantinha-se…
Para contornar este problema, foi-me apresentada três alternativas: (1) usar lente de contacto no olho que não operou; (2) operar este olho e introduzir, também dentro dele, uma lente intraocular (e se optar por uma lente com graduação para longa distância, também perder a visão de perto neste olho); (3) tentar diminuir o grau da lente do olho que não operou, a fim de que a diferença entre ele e o operado não seja muito grande… Enfim, sendo estas as soluções, não considero ter tido uma melhoria na qualidade da minha visão (como se apregoa por aí)...
Portanto, quando for mesmo necessário fazer essa cirurgia (e só quando não tiver mais jeito), considero que o médico deve ter em conta:
(1) As necessidades do paciente (se este trabalha utilizando mais a visão de perto ou meia distância, talvez não vale a pena colocar uma lente intraocular para longa distância, ainda que com ela você tenha mais autonomia se perder o óculos na praia!);
(2) A graduação do paciente (quem tem uma graduação muito alta de miopia, pode ter problemas em se adaptar com lentes intraoculares multifocais e, por isso, é mais seguro optar por uma lente monofocal. O paciente já terá confusão suficiente entre o olho que tem, e o que não tem, uma lente intraocular monofocal (vai por mim!));
(3) Mesmo que se consiga zerar a graduação para longe, provavelmente o paciente terá de usar óculos para perto e meia distância. Serão, portanto, no mínimo dois óculos de agora em diante, ou se adaptar, forçosamente, aos progressivos (multifocais);
Existe a possibilidade do médico introduzir em um olho uma lente para longa distância, e no outro uma para média distância. Ainda assim, é pouco provável que você precise somente de uns óculos para curta distância, visto que dificilmente as lentes intraoculares conseguem zerar os graus.
É certo que cada caso é um caso, e que a sensibilidade dos olhos das pessoas são diferentes. Por isso mesmo é importante alertar para as dificuldades a que todos estamos sujeitos.
Sobre trabalho e propósito de vida
Esses dias eu estava conversando com uma amiga, e quando lhe disse que estava a procura de um propósito (porque eu associo o trabalho à um propósito de vida), ela me disse que achava isso estranho porque, para ela, ter um propósito não significa ter trabalho, ou seja, um propósito pode ser viajar, comprar algo que se queira, enfim... ganhar dinheiro, e o trabalho é o meio para atingir esse propósito.
Pois bem… eu fiquei pensando nessa conversa e, sinceramente, acho que o que me difere da maioria das pessoas que eu conheço é justamente isso: PARA MIM, O PROPÓSITO É O TRABALHO E O DINHEIRO É A CONSEQUÊNCIA DISSO. Eu não consigo imaginar a minha vida trabalhando em algo que eu não goste, com o propósito de ganhar dinheiro (mesmo porque passamos a maior parte da nossa vida trabalhando).
Eu fiz jornalismo porque gosto de escrever, investigar, entrevistar, apurar, informar, e não para ficar rica.
Eu fiz mestrado e doutoramento porque gosto de estudar, e não para ficar rica.
Eu estudei temas que me interessam por prazer em pesquisar, entrevistar e ler, e não para ficar rica.
Portanto, aos 44 anos, não, eu não sou rica, e sim, eu sempre vi o trabalho como algo que me dá prazer e, por isso, como um propósito de vida. E nunca me importei de ter que trabalhar até aos 70!
No entanto, e apesar de eu ter investido tanto na minha formação para poder trabalhar com aquilo que gosto, o facto é que está cada vez mais difícil manter-me firme neste propósito:
- Antes era porque eu não tinha experiência, agora é porque tenho muita experiência;
- Antes era porque eu não tinha doutoramento, agora é porque eu já tenho o doutoramento;
- Antes era porque eu não tinha publicações cientificas, agora é porque ainda não tenho publicações científicas suficientes;
- Para alguns é porque tenho doutoramento em geografia humana e não em comunicação (apesar dessa treta toda de interdisciplinaridade, multidisciplinaridade, etc); para outros, é porque tenho o mestrado em comunicação e não em geografia humana ou "áreas afins".
Portanto, ao que parece, não, nunca teremos as competências necessárias.
O problema é que, quando se chega aos 44 anos com uma experiência profissional e académica construída ao longo dos últimos 23 anos, nós já sabemos que possuímos as competencias que dizem que não possuímos, mas também já não temos mais paciência de ter que continuar provando isso… Nos tornamos uma espécie de "Talento Subaproveitado", uma vez que já não temos 25, nem 35, mas quase 45, e um manancial de conhecimento que o mercado de trabalho ou não acha suficiente ou acha que excede o que é suficiente.
Eu fiz jornalismo porque gosto de escrever, investigar, entrevistar, apurar, informar, e não para ficar rica.
Eu fiz mestrado e doutoramento porque gosto de estudar, e não para ficar rica.
Eu estudei temas que me interessam por prazer em pesquisar, entrevistar e ler, e não para ficar rica.
Portanto, aos 44 anos, não, eu não sou rica, e sim, eu sempre vi o trabalho como algo que me dá prazer e, por isso, como um propósito de vida. E nunca me importei de ter que trabalhar até aos 70!
No entanto, e apesar de eu ter investido tanto na minha formação para poder trabalhar com aquilo que gosto, o facto é que está cada vez mais difícil manter-me firme neste propósito:
- Antes era porque eu não tinha experiência, agora é porque tenho muita experiência;
- Antes era porque eu não tinha doutoramento, agora é porque eu já tenho o doutoramento;
- Antes era porque eu não tinha publicações cientificas, agora é porque ainda não tenho publicações científicas suficientes;
- Para alguns é porque tenho doutoramento em geografia humana e não em comunicação (apesar dessa treta toda de interdisciplinaridade, multidisciplinaridade, etc); para outros, é porque tenho o mestrado em comunicação e não em geografia humana ou "áreas afins".
Portanto, ao que parece, não, nunca teremos as competências necessárias.
O problema é que, quando se chega aos 44 anos com uma experiência profissional e académica construída ao longo dos últimos 23 anos, nós já sabemos que possuímos as competencias que dizem que não possuímos, mas também já não temos mais paciência de ter que continuar provando isso… Nos tornamos uma espécie de "Talento Subaproveitado", uma vez que já não temos 25, nem 35, mas quase 45, e um manancial de conhecimento que o mercado de trabalho ou não acha suficiente ou acha que excede o que é suficiente.
Brasil & Portugal: Minha Tese de Doutoramento no repositório da Universidade de Lisboa
Brasil & Portugal: Para quem estiver interessado, a minha tese de Doutoramento, "Trajetórias
de Mobilidade Estudantil Internacional : estudantes brasileiros no ensino
superior em Portugal", já está disponível para leitura no repositório da
Universidade de Lisboa: http://hdl.handle.net/10451/37454
Brasil & Portugal: Refugiados “à borda do prato”
Brasil & Portugal: Refugiados “à borda do prato”: Minha singela contribuição para a Cinco Letras, escola criativa!
Os Meus Pensamentos...: Crónica de uma mulher desempregada
Os Meus Pensamentos...: Crónica de uma mulher desempregada: Escrevi essa crónica aos 35. Hoje eu só mudaria o início para "Chegar quase aos 45..."
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Brasil & Portugal: A construção midiática do “eldorado” lusitano: 2018 acabou com a publicação de um artigo científico, pela Revista de Ciências Sociais "SÉCULO XXI" (Brasil), que eu tive o de escrever com a minha antiga colega de Mestrado em Comunicação e Indústrias Culturais da Universidade Católica Portuguesa, Elaine Javorski Souza!
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Brasil & Portugal: A importância das Redes Sociais, da Internet e das Redes Sociais Online: E acaba de ser publicado - v. 33, n. 2 (2018) - mais um artigo científico de minha autoria. Desta vez, pelos
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Brasil & Portugal: Estudantes brasileiros no ensino superior português: É com muita satisfação que partilho convosco a publicação pela FINISTERRA - Revista Portuguesa de Geografia - vol. 53 n.º 109 (2018)
- de mais um artigo científico de minha autoria e de Lucinda Fonseca:
Brasil & Portugal: Social class inequalities and international students
Brasil & Portugal: Social class inequalities and international students: Feliz 2019! Este ano começa com a publicação de mais um artigo científico de minha autoria e de Sónia Pereira, publicado pela Revue belge de géographie - Belgeo (3/ 2018).
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Brasil & Portugal: O capital linguístico e as migrações internacionais
Brasil & Portugal: O capital linguístico e as migrações internacionais: Foi publicado em Outubro de 2018, pelo Caderno Eletrônico de Ciências Sociais (CADECS), mais um artigo científico de minha autoria: "O capital linguístico e as migrações internacionais: uma análise da influência deste capital na escolha dos estudantes brasileiros do ensino superior por Portugal"
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