«Ah o amor ... que nasce não sei onde, vem não sei como, e dói não sei porque...»
«... Não há falta na ausência. A ausência é um estar em mim. E sinto-a, branca, tão pegada, aconchegada nos meus braços, que rio e danço e invento exclamações alegres, porque a ausência assimilada, ninguém a rouba mais de mim.»
Carlos Drumond de Andrade
Neste caso ...Viva Drumond, um génio da literatura brasileira.
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