Cresci ouvindo a minha mãe dizer que nunca devemos começar a ler um livro e parar no meio do caminho. Portanto, sempre procurei fazer isto, mesmo que estivesse a achar o livro um saco!
Penso que, quando somos crianças, isto é positivo, pois é uma forma de fazermos até ao fim tudo aquilo que começamos. Não sou psicóloga, mas me parece que o intuito disto é nos preparar para enfrentar as adversidades da vida, sem desistirmos perante as dificuldades que irão surgir. Além disso, quanto mais lemos, mais exercitamos a nossa capacidade crítica e nos preparamos para discernir aquilo que gostamos daquilo que não gostamos.
Hoje, aos 36 anos, acho que já tenho discernimento o suficiente para saber que se determinados livros não estão a me dizer nada, para que vou perder tempo lendo-os até ao fim? Podem ser livros de autores conceituados, obras-primas, best sellers, mas que, se a mim, não dizem nada, porque eu tenho de os ler até ao fim? Só se for para criticar! Mas como não tenciono ser crítica literária, acho que não vale a pena… Mesmo se os lesse, e depois os criticasse, poderia até ser “condenada” por avaliar negativamente uma obra-prima! Então, neste caso, melhor parar de ler no meio do caminho mesmo!
As vezes somos induzidos a ler determinadas coisas que o nosso meio sociocultural diz que temos que ler e, sobretudo, gostar! Somos levados a achar bom, aquilo que a sociedade nos diz que é bom, sob pena de sermos considerados “ignorantes”. Eu sempre gostei de ler e, na época em que tirei a minha licenciatura, comprava um monte de livros indicados pelos professores. Aqueles que eu conseguia ler, muitos deles, não me diziam rigorosamente nada! Mas como eu poderia dizer isso, se foram indicados pelos professores? Confesso que, até hoje, tenho um certo pudor em dizer quais os livros que parei de ler no meio do caminho!
Portanto, hoje, considero que livros e filmes são coisas susceptíveis de sentimentos muito particulares em cada um de nós. As leituras que fazemos dos livros e dos filmes não poderiam ser mais subjectivas e pessoais. Deste modo, se você começar a ler um livro e estiver a achar um saco, pare de perder tempo e deixe de ler! Vá a procura de algo que, realmente, lhe dê prazer! A vida é muito curta para perdemos tempo com algo que não nos agrada!
Penso que, quando somos crianças, isto é positivo, pois é uma forma de fazermos até ao fim tudo aquilo que começamos. Não sou psicóloga, mas me parece que o intuito disto é nos preparar para enfrentar as adversidades da vida, sem desistirmos perante as dificuldades que irão surgir. Além disso, quanto mais lemos, mais exercitamos a nossa capacidade crítica e nos preparamos para discernir aquilo que gostamos daquilo que não gostamos.
Hoje, aos 36 anos, acho que já tenho discernimento o suficiente para saber que se determinados livros não estão a me dizer nada, para que vou perder tempo lendo-os até ao fim? Podem ser livros de autores conceituados, obras-primas, best sellers, mas que, se a mim, não dizem nada, porque eu tenho de os ler até ao fim? Só se for para criticar! Mas como não tenciono ser crítica literária, acho que não vale a pena… Mesmo se os lesse, e depois os criticasse, poderia até ser “condenada” por avaliar negativamente uma obra-prima! Então, neste caso, melhor parar de ler no meio do caminho mesmo!
As vezes somos induzidos a ler determinadas coisas que o nosso meio sociocultural diz que temos que ler e, sobretudo, gostar! Somos levados a achar bom, aquilo que a sociedade nos diz que é bom, sob pena de sermos considerados “ignorantes”. Eu sempre gostei de ler e, na época em que tirei a minha licenciatura, comprava um monte de livros indicados pelos professores. Aqueles que eu conseguia ler, muitos deles, não me diziam rigorosamente nada! Mas como eu poderia dizer isso, se foram indicados pelos professores? Confesso que, até hoje, tenho um certo pudor em dizer quais os livros que parei de ler no meio do caminho!
Portanto, hoje, considero que livros e filmes são coisas susceptíveis de sentimentos muito particulares em cada um de nós. As leituras que fazemos dos livros e dos filmes não poderiam ser mais subjectivas e pessoais. Deste modo, se você começar a ler um livro e estiver a achar um saco, pare de perder tempo e deixe de ler! Vá a procura de algo que, realmente, lhe dê prazer! A vida é muito curta para perdemos tempo com algo que não nos agrada!
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